Usados desde 2.700 a.C., os canabinóides são compostos derivados da planta Cannabis Sativa, cujo componente activo THC (delta-9-tetra-hidrocanabinol) causa alterações fisiológicas e psicológicas, sendo os efeitos predominantes a euforia e alteração do nível da consciência, sem alucinações.
O facto de esta substância psico-activa afectar o SNC, e de ser usada mais intensamente no final da adolescência quando o cérebro e o sistema reprodutor ainda estão em formação, gera preocupações legítimas.
Ainda que haja uma grande aceitação social e usada como droga recreativa por todos os estratos da sociedade, é uma substância ilegal cuja elevada prevalência de consumo particularmente entre os mais jovens a torna alvo de combate ao tráfico e consumo a nível nacional e mundial, fazendo parte das drogas mais amplamente consumidas.
O THC provém da planta da marijuana, constituída pelas folhas secas, podendo ser fumada e comida, mas raramente é injectada. Outras formas de derivados têm sido sintetizadas devido às suas propriedades farmacológicas e de administração oral, de que é exemplo a nabilona, uma droga sintética com raras propriedades antieméticas e efeito sedativo colateral e de baixa propriedade euforizante.
De todas as drogas, e por ser a mais consumida e virtualmente produzida em qualquer país e por qualquer consumidor em sua própria casa, a cannabis tem vindo a tornar-se uma fonte de cada vez maior atenção e preocupação pela comunidade médico-científica, pais e legisladores face à reavaliação dos seus riscos, tendo em conta a duplicação da potência do THC (o princípio activo da cannabis), resultante de processos de reengenharia genética da planta, e do crescimento da quota de mercado cada vez maior desta substância.
Adicionalmente, sobressaem 3 razões de saúde pública que incrementam a preocupação: incremento de episódios de saúde agudos, crescimento de procura de tratamento e agravamento de dependência com 9% dos consumidores a tornarem-se incapazes de parar os consumos.
O facto de esta substância psico-activa afectar o SNC, e de ser usada mais intensamente no final da adolescência quando o cérebro e o sistema reprodutor ainda estão em formação, gera preocupações legítimas.
Ainda que haja uma grande aceitação social e usada como droga recreativa por todos os estratos da sociedade, é uma substância ilegal cuja elevada prevalência de consumo particularmente entre os mais jovens a torna alvo de combate ao tráfico e consumo a nível nacional e mundial, fazendo parte das drogas mais amplamente consumidas.
O THC provém da planta da marijuana, constituída pelas folhas secas, podendo ser fumada e comida, mas raramente é injectada. Outras formas de derivados têm sido sintetizadas devido às suas propriedades farmacológicas e de administração oral, de que é exemplo a nabilona, uma droga sintética com raras propriedades antieméticas e efeito sedativo colateral e de baixa propriedade euforizante.
De todas as drogas, e por ser a mais consumida e virtualmente produzida em qualquer país e por qualquer consumidor em sua própria casa, a cannabis tem vindo a tornar-se uma fonte de cada vez maior atenção e preocupação pela comunidade médico-científica, pais e legisladores face à reavaliação dos seus riscos, tendo em conta a duplicação da potência do THC (o princípio activo da cannabis), resultante de processos de reengenharia genética da planta, e do crescimento da quota de mercado cada vez maior desta substância.
Adicionalmente, sobressaem 3 razões de saúde pública que incrementam a preocupação: incremento de episódios de saúde agudos, crescimento de procura de tratamento e agravamento de dependência com 9% dos consumidores a tornarem-se incapazes de parar os consumos.
0 comentários:
Enviar um comentário