As anfetaminas são substâncias sintéticas estimulantes, vulgarmente denominadas speed, cristal ou dextroanfetaminas, podendo ser encontradas sob a forma de cristais amarelados com sabor amargo, cápsulas, comprimidos, pó ou em líquido. São geralmente consumidas por via oral, intravenosa (diluída em água), fumada ou aspirada (em pó).
As anfetaminas estimulam o SNC, actuando na noroadrenalina (um neurotransmissor), afectando adicionalmente os sistemas dopaminérgicos e serotonérgicos, permitindo ao corpo efectuar actividades físicas em situações de stress. É considerada uma droga unclean dado o seu baixo grau de pureza (menos de 15%), incluindo o restante corte de glucose, vitamina C, laxante, leite em pó, cafeína, aspirina e paracetamol.
Desde os anos 90 tem sido uma droga muito popular entre as camadas mais jovens em ambientes recreativos (Festas), sendo a 2ª droga mais consumida em todo o mundo imediatamente a seguir à Cannabis (160 milhões): cerca de 26,2 milhões entre os 15-64 anos, representando 0,6% da população mundial, segundo o Relatório Mundial da Droga de 2005 da ONU. Segundo este Relatório, os países produtores de anfetaminas são principalmente da Europa Ocidental e Central (Holanda, Polónia e Bélgica, para além dos Estados Bálticos - Lituânia, Estónia e Bulgária).
Os diferentes tipos de estimulantes do tipo anfetaminas (anfetaminas, metanfetaminas, ecstasy, etc.), têm vindo a originar uma crescente procura de tratamento a seguir aos opiáceos: 10% na Ásia, 13% Oceânia, 12% América do Norte e 9% na Europa. Facto que se deve não só à preocupar de agentes sanitários e sociais a nível da oferta adequada de serviços de tratamento, como também famílias e a sociedade em geral face aos problemas diversos que provoca a nível neurológico, biológico e emocional.
Um estudo recente publicado na European Psychiatry (2004) conclui, através da aplicação do Inventário de Temperamento e Carácter (TCI) para mensuração da personalidade a dependentes de anfetaminas, que a busca da novidade, o evitar de perigos e a auto-transcendência eram significativamente mais elevadas, e a persistência, auto-direcção e a cooperação eram perceptivelmente mais baixas do que em pacientes sãos.
Foram inicialmente usadas para tratamento da obesidade, dado provocarem perda de peso, depressão, epilepsia, Parkinson, e manutenção de estados de alerta entre os soldados durante a II Guerra Mundial. Actualmente, o seu uso médico está limitado ao Dexedrine para tratamento da narcolepsia, e Ritalin.
As anfetaminas estimulam o SNC, actuando na noroadrenalina (um neurotransmissor), afectando adicionalmente os sistemas dopaminérgicos e serotonérgicos, permitindo ao corpo efectuar actividades físicas em situações de stress. É considerada uma droga unclean dado o seu baixo grau de pureza (menos de 15%), incluindo o restante corte de glucose, vitamina C, laxante, leite em pó, cafeína, aspirina e paracetamol.
Desde os anos 90 tem sido uma droga muito popular entre as camadas mais jovens em ambientes recreativos (Festas), sendo a 2ª droga mais consumida em todo o mundo imediatamente a seguir à Cannabis (160 milhões): cerca de 26,2 milhões entre os 15-64 anos, representando 0,6% da população mundial, segundo o Relatório Mundial da Droga de 2005 da ONU. Segundo este Relatório, os países produtores de anfetaminas são principalmente da Europa Ocidental e Central (Holanda, Polónia e Bélgica, para além dos Estados Bálticos - Lituânia, Estónia e Bulgária).
Os diferentes tipos de estimulantes do tipo anfetaminas (anfetaminas, metanfetaminas, ecstasy, etc.), têm vindo a originar uma crescente procura de tratamento a seguir aos opiáceos: 10% na Ásia, 13% Oceânia, 12% América do Norte e 9% na Europa. Facto que se deve não só à preocupar de agentes sanitários e sociais a nível da oferta adequada de serviços de tratamento, como também famílias e a sociedade em geral face aos problemas diversos que provoca a nível neurológico, biológico e emocional.
Um estudo recente publicado na European Psychiatry (2004) conclui, através da aplicação do Inventário de Temperamento e Carácter (TCI) para mensuração da personalidade a dependentes de anfetaminas, que a busca da novidade, o evitar de perigos e a auto-transcendência eram significativamente mais elevadas, e a persistência, auto-direcção e a cooperação eram perceptivelmente mais baixas do que em pacientes sãos.
Foram inicialmente usadas para tratamento da obesidade, dado provocarem perda de peso, depressão, epilepsia, Parkinson, e manutenção de estados de alerta entre os soldados durante a II Guerra Mundial. Actualmente, o seu uso médico está limitado ao Dexedrine para tratamento da narcolepsia, e Ritalin.
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